A mente é como um jardim. Um grande e extenso jardim, composto por belas flores, frágeis e elegantes, mas também por ervas daninhas, robustas, grossas, rudes, que se multiplica sem haver qualquer necessidade de serem semeadas ou regadas.
As flores bonitas simbolizam os nossos pensamentos positivos. Nascem de uma pequena semente que planta-mos, crescem e florescem, dando origem a outras sementes prontas a serem cultivadas nos mais belos e floridos canteiros. No entanto, se não regarmos, se não cuidarmos das nossas flores, elas acabam por murchar, ou até por não resistir e morrer.
Por outro lado, as ervas daninhas simbolizam os nossos pensamentos negativos. Nascem espontaneamente sem terem que ser plantados, crescem a uma velocidade vertiginosa sem sequer termos de as regar, e quando se damos conta, o nosso bonito e colorido jardim dá lugar a um mato de ervas, feias e desordenadas.
Posto isto, o nosso desafio, para cuidar deste tão precioso jardim, é tão simples como, arrancar as ervas daninhas pela raiz, para não voltarem a nascer, e cuidar das mais belas flores regando-as com ternura para que se multipliquem em muitas e férteis sementes.
Cada um de nós é jardineiro do seu próprio jardim, cada pessoa tem a possibilidade e a responsabilidade de tratar com Amor o seu próprio jardim para que não se transforme num mato.
Se conseguirmos cuidar sempre das nossas flores, alimentando-as com a rega do Amor, da esperança, da capacidade de sonhar podemos construir o mais belo jardim de sempre. Em contra partida, se se descuidarmos, o nosso jardim murchará, as ervas daninhas ganham território sobre as nossas flores mais sensíveis e sem fazer nada para o impedir deixamos o nosso jardim morrer. Ficaremos limitados a assistir à transformação de um belo jardim, num mato triste, desordenado, cinzento.
É preciso força para arrancar essas ervas daninhas que andam por aí, rebentando clandestinamente nos cantos mais escondidos do nosso jardim.
Agarra a oportunidade de teres os mais belos e perfumados canteiros no teu jardim.
Sê optimista, só tu próprio é que decides se queres ter um jardim pleno de positivismo, felicidade e sucesso ou uma mata enraizada de tristeza, dominada pelo medo e pela dúvida.
Nunca te esqueças, só tu próprio podes ser próprio podes ser o jardineiro do teu jardim.
Para completar este texto de bricolage e jardim, aqui ficam também umas palavras do nosso Amigo verdadeiramente Infinito;
Mateus 13,18-23.
«Escutai, pois, a parábola do semeador. Quando um homem ouve a palavra do Reino e não compreende, chega o maligno e apodera-se do que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente à beira do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe, de momento, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, é inconstante: se vier a tribulação ou a perseguição, por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra que, por isso, não produz fruto. E aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende: esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta.»
Marcos 4, 30-32
< Dizia também: «Com que havemos de compara o Reino de Deus? Ou com qual parábola o representamos?
É como um grão de mostarda que, ao ser deitado á terra, é a mais pequena de todas as sementes que existem; mas, uma vez semeado, cresce, transforma-se na maior de todas as plantas do horto e estende tanto os ramos, que as aves do céu se podem abrigar à sua sombra.» >
As flores bonitas simbolizam os nossos pensamentos positivos. Nascem de uma pequena semente que planta-mos, crescem e florescem, dando origem a outras sementes prontas a serem cultivadas nos mais belos e floridos canteiros. No entanto, se não regarmos, se não cuidarmos das nossas flores, elas acabam por murchar, ou até por não resistir e morrer.
Por outro lado, as ervas daninhas simbolizam os nossos pensamentos negativos. Nascem espontaneamente sem terem que ser plantados, crescem a uma velocidade vertiginosa sem sequer termos de as regar, e quando se damos conta, o nosso bonito e colorido jardim dá lugar a um mato de ervas, feias e desordenadas.
Posto isto, o nosso desafio, para cuidar deste tão precioso jardim, é tão simples como, arrancar as ervas daninhas pela raiz, para não voltarem a nascer, e cuidar das mais belas flores regando-as com ternura para que se multipliquem em muitas e férteis sementes.
Cada um de nós é jardineiro do seu próprio jardim, cada pessoa tem a possibilidade e a responsabilidade de tratar com Amor o seu próprio jardim para que não se transforme num mato.
Se conseguirmos cuidar sempre das nossas flores, alimentando-as com a rega do Amor, da esperança, da capacidade de sonhar podemos construir o mais belo jardim de sempre. Em contra partida, se se descuidarmos, o nosso jardim murchará, as ervas daninhas ganham território sobre as nossas flores mais sensíveis e sem fazer nada para o impedir deixamos o nosso jardim morrer. Ficaremos limitados a assistir à transformação de um belo jardim, num mato triste, desordenado, cinzento.
É preciso força para arrancar essas ervas daninhas que andam por aí, rebentando clandestinamente nos cantos mais escondidos do nosso jardim.
Agarra a oportunidade de teres os mais belos e perfumados canteiros no teu jardim.
Sê optimista, só tu próprio é que decides se queres ter um jardim pleno de positivismo, felicidade e sucesso ou uma mata enraizada de tristeza, dominada pelo medo e pela dúvida.
Nunca te esqueças, só tu próprio podes ser próprio podes ser o jardineiro do teu jardim.
Para completar este texto de bricolage e jardim, aqui ficam também umas palavras do nosso Amigo verdadeiramente Infinito;
Mateus 13,18-23.
«Escutai, pois, a parábola do semeador. Quando um homem ouve a palavra do Reino e não compreende, chega o maligno e apodera-se do que foi semeado no seu coração. Este é o que recebeu a semente à beira do caminho. Aquele que recebeu a semente em sítios pedregosos é o que ouve a palavra e a acolhe, de momento, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, é inconstante: se vier a tribulação ou a perseguição, por causa da palavra, sucumbe logo. Aquele que recebeu a semente entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo e a sedução da riqueza sufocam a palavra que, por isso, não produz fruto. E aquele que recebeu a semente em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende: esse dá fruto e produz ora cem, ora sessenta, ora trinta.»
Marcos 4, 30-32
< Dizia também: «Com que havemos de compara o Reino de Deus? Ou com qual parábola o representamos?
É como um grão de mostarda que, ao ser deitado á terra, é a mais pequena de todas as sementes que existem; mas, uma vez semeado, cresce, transforma-se na maior de todas as plantas do horto e estende tanto os ramos, que as aves do céu se podem abrigar à sua sombra.» >
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