terça-feira, 28 de abril de 2009

Prova tu a Deus...

Havia um Jovenzinho cristão que passava por um velhote, que estava sempre sentado, no mesmo sítio, num banco na rua, roupa rasgada e com aspecto de fome. Mas ali na rua passavam milhentas pessoas, mas só este rapaz reparava no velho. Quando o jovem passava por ele, pensava porque estaria aquele pobre velho ali, mas não fazia nada...

Como este dia muitos passavam...

Até que houve uma noite, que o menino sonhou, que aquele velho que ele encontrava todos os dias ali só, era Deus, a pôr à prova, toda a multidão que por ali passava... Mas ninguém ligava ao velhinho. O rapaz, muito assustado, acorda!

Naquele momento, parece que tudo pára!

O Rapazote pensa:

- Então, por tantas vezes que por ali passei, não fui capaz de dar uma palavrinha ou ajuda ao velhote? Que espécie de jovem cristão sou eu?

Reflectindo, o jovem calçou uns sapatos agarrou na sua roupa, levou comida que tinha em casa e saiu a correr para a rua onde o pobre velho se encontrava.





Existem tantas histórias destas...



O que interessa dizer que sou crente quando não pratico o que digo?





Atenção!!



Olha o mundo á tua volta. Tens os olhos para quê?





Deus, está num cantinho lá no infinito, mas põe-te à prova! ;)

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Banco Vermelho

Num banco de jardim vermelho, junto ao mar posso contemplar as estrelas e a tua presença. Como tudo se torna perfeito quando olhamos o infinito e tentamos contar as estrelas com as quais tantos desenhos fazemos com os nossos dedos. 
À nossa frente a areia teima em sussurrar aos nossos ouvidos e cada movimento que dou fica registado no brilho dos teus olhos; no chão restam as nossas pegadas que se cruzam aqui e ali, nas tuas mãos está o futuro que pintamos sempre que nos encontramos ali, no nosso banco - o banco vermelho.
Saímos de mãos entrelaçadas, já as estrelas adormeceram e o sol rompe entre os teus dedos. É hora de ir para casa. Ao infinito do teu mundo...

(aos meus amigos)

domingo, 19 de abril de 2009

Eu sonho, e tu?

O limite do infinito será talvez uma realidade imaginária, onde só os sonhos podem tocar.
Quando era criança, contava os números até conseguir. Primeiro até 10, depois 20, 30. 60, mais de 100, 200, 1000, 10000 e por ai fora, até que um dia me ensinaram que os números nunca se paravam de contar, eram infinitos. Lembro-me de ficar fascinada quando me ensinaram isso. Tentei imaginar o que seria o infinito mas não consegui.
Na realidade, o conhecimento humano é finito ao infinito. Apenas a nossa capacidade de sonhar consegue chegar ao limite do infinito. A partir dos nossos objectivos, do que pretendemos alcançar, do que ansiamos, daquilo em que acreditamos, daquilo que sentimos podemos sonhar infinitas coisas, podemos sonhar o infinito.
O sonho comanda a vida. É verdade, sem sonhos a nossa vida tornar-se-ia limitada, limitada ao infinito.
Mas atenção, não podemos confundir desejos com sonhos. Os desejos são superficiais, não resistem aos problemas, são limitados. Mas os Sonhos, são bússolas do coração que resistem aos problemas mais complexos e que nos levam a traçar objectivos e metas a alcançar. Os Sonhos são ilimitados. Tocam o limite do infinito.
Sonha aquilo que quiseres sonhar, não tenhas medo.
Sonha em ser feliz, acredita, e então serás, infinitamente.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Infinito


O Infinito é esperança azul,
porque não branca?
Será para os perdidos preta?
É uma estrela de ouro reluzente.
Fica ali
quase à mão de uma criança.
Fica além onde Deus se exilou,
e se guarda,
e toma conta da Humanidade?!
Fica perto?
Fica longe?
Do Infinito não se parte
não se chega.
Apenas o sonho o trespassa.

O que será então o infinito?

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